MONOGRAPHIC ALBUMS

by Hugo Vasco Reis

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TATEABILIDADE

Hugo Vasco Reis

2023

VOICES AND LANDSCAPES

Hugo Vasco Reis

2021

CHAMBER MUSIC

Hugo Vasco Reis

2019

O ESPAÇO DA SOMBRA

Hugo Vasco Reis

2018

I AM (K)NOT

Hugo Vasco Reis

2018

METAMORPHOSIS AND RESONANCES

Hugo Vasco Reis

2017

POEMA ANACRÓNICO

Hugo Vasco Reis

2013

“Tateabilidade” | Hugo Vasco Reis

“Tateabilidade” is a cycle of five works, composed and performed by Hugo Vasco Reis, developed through the act of experimentation, which relate the Portuguese guitar, objects, electronics and the sense of touch.

The Portuguese guitar is placed on a table and the sonic discourse is constructed through its interaction with the electronics and with the various objects that surround it, such as stones, strings, erasers, files, plastics, bows, e.bows, aluminum foils, glasses, speakers and microphones.

The only fixed interpretation for the purpose of preserving is this phonographic record. In live performances, it is not about preservation, but rather about tactile possibilities of experimentation that happen in the moment and that leads the discourse to unexpected sonic forms.

“Tateabilidade” is a sound immersion in which all acoustic and electroacoustic sounds are coming from the Portuguese guitar, presented here in a less conventional way in relation to its tradition. The sonic coexistence assumes a free and non-synchronized structure, where touch, experimentation and listening try to encourage an approach that reflects contemporary practice, the spatio-temporal dichotomy and encourages the listener to reflect on the instrument’s sonic possibilities.

This work was recorded at Zurich University of the Arts (ZHdK) and supported by Ministry of Culture of Portugal, SPAutores, GDA and Antena 2.

Hugo Vasco Reis, 2023

“Tateabilidade” | Hugo Vasco Reis

“Tateabilidade” é um ciclo de cinco obras, compostas e interpretadas por Hugo Vasco Reis, desenvolvidas através do ato da experimentação, que relacionam a guitarra portuguesa, objetos, eletrónica e o sentido do tato.

A guitarra portuguesa é colocada em cima de uma mesa e o discurso sónico é construído através da sua interação com a eletrónica e com os vários objetos que a rodeiam, tais como pedras, cordas, borrachas, limas, plásticos, arcos, e.bows, folhas de alumínio, copos, altifalantes e microfones.

A única interpretação fixa com o propósito de preservar é este registo fonográfico. Nas apresentações ao vivo, não se trata de uma preservação, mas sim de possibilidades táteis de experimentação que acontecem no momento e que conduzem o discurso a formas sonoras inesperadas.

“Tateabilidade” é uma imersão sonora na qual todos os sons acústicos e eletroacústicos têm original na guitarra portuguesa, apresentando-se aqui de uma forma menos convencional em relação à sua tradição. A coexistência sónica assume uma estrutura livre e não sincronizada, onde o tato, a experimentação e a escuta, encorajam uma abordagem que reflita a prática contemporânea e estimule o ouvinte para refletir sobre as possibilidades sonoras do instrumento.

Este trabalho foi gravado na Universidade das Artes de Zurique (ZHdK) e apoiado pelo Ministério da Cultura de Portugal, SPAutores, GDA e Antena 2.

Hugo Vasco Reis, 2023

“Voices and Landscapes” | Hugo Vasco Reis

“Voices and Landscapes” is an album that includes five works by Hugo Vasco Reis, composed for different instrumentations, in which the voice is the common element, present in all the pieces. The central theme of this album is the landscape, which led the composer to research diversified sounds ranging from nature to urban places, totally shaped by human action. He was also influenced by poems by Antero de Quental and Fernando Pessoa. This work was supported by Ministry of Culture of Portugal, DGArtes, SPAutores and Antena 2 (portuguese classical radio).

Hugo Vasco Reis, 2021

“Voices and Landscapes” | Hugo Vasco Reis

“Voices and Landscapes” é um álbum que inclui cinco obras de Hugo Vasco Reis, compostas para diferentes instrumentações, nas quais a voz é o elemento comum, presente em todas as peças. O tema central deste deste álbum é a paisagem, o que levou o compositor a uma pesquisa de sons diversificados que vão desde a natureza até aos lugares urbanos, totalmente moldados pela ação humana. Foi ainda influenciado por poemas de Antero de Quental e Fernando Pessoa. Este trabalho teve o apoio do Ministério da cultura de Portugal, DGArtes, SPAutores e Antena 2.

Hugo Vasco Reis, 2021

“Chamber Music I” | Hugo Vasco Reis

“Chamber Music I” is a chamber music work with a contemporary repertoire that explores different combinations of instruments. It includes five pieces by the composer Hugo Vasco Reis, between 2014 and 2018. Sound engineering by António Pinheiro da Silva. Cover by Yari Ostovani. This work had the support of the DGArtes (Ministry of Culture of Portugal), Antena 2 (portuguese classical radio) and Escola Superior de Música de Lisboa (Lisbon´s College of Music).

Hugo Vasco Reis, 2019

“Chamber Music I” | Hugo Vasco Reis

“Chamber Music I” é um trabalho de música de câmara, com repertório contemporâneo, que explora diferentes combinações de instrumentos.  Inclui cinco peças de autoria do compositor Hugo Vasco Reis, entre 2014 e 2018. Engenharia de som por António Pinheiro da Silva. Capa de Yari Ostovani. Este trabalho teve o apoio da Direção Geral das Artes, Antena 2 e Escola Superior de Música de Lisboa.

Hugo Vasco Reis, 2019

“O Espaço da Sombra” (The Space of Shadow) | Hugo Vasco Reis

When I started the process of creation and idealization of this work, one of the questions I was interested in exploring what was the behavior of an object (portuguese guitar), in a space that is not usually his (contemporary music). What is the resulting image, movement and discourse? I tried to reach a far point on these reflections. A neutral field that would allow the instrument and myself to work out the ideas and systematize choices. Once at this point I found the way to the creation, interpretation and abstract formalization of this work.

The idea of this cycle of works is the result of the addition of a light source to an object, creating a dark zone, with partial absence of light (the shadow space), providing at the same time the existence of an obstacle. The creation of the shadow can occupy different spaces and shapes on the projection surface, depending on certain characteristics, such as the source, location, space, relief… highlighting fine rays of light around it. The object or image is recognizable, but there is something strange, not fully perceived, a certain shadow.

The works presented have instrumentation varying between solo, electroacoustic and chamber music, but always with the portuguese guitar as a soloist element and thought of as a body where all may be played. Each work is a fluid object, where everything is constantly changing, trying to find musical poetry, a non temporal space, expression, sound quality and creates something that reveals what one can find within.

Hugo Vasco Reis, 2018

“O Espaço da Sombra” (The Space of Shadow) | Hugo Vasco Reis

Quando iniciei o processo de criação e idealização deste trabalho, uma das questões que me interessava explorar, era o comportamento de um objeto (guitarra portuguesa), num espaço que habitualmente não é o seu (música contemporânea). Qual a imagem resultante, movimento e discurso? Tentei chegar a um ponto longínquo sobre estas reflexões. Um campo neutro que permitisse, ao instrumento e a mim, trabalhar as ideias e sistematizar escolhas. Uma vez neste ponto, encontrei o caminho para a criação, interpretação e formalização abstrata deste trabalho.

A ideia deste ciclo de peças é o resultado da adição de uma fonte de luz a um objeto, criando uma zona escura, com ausência parcial de luz (o espaço da sombra), proporcionando ao mesmo tempo a existência de um obstáculo. A criação da sombra pode ocupar diferentes espaços e formas na superfície de projeção, dependendo de determinadas características, tais como a fonte, a localização, o espaço, o relevo… destacando-se finos raios de luz em seu redor. O objeto ou imagem é reconhecível, mas existe algo estranho, não totalmente percepcionado, uma certa sombra.

São apresentadas peças cuja instrumentação varia entre solo, eletroacústica e música de câmara, mas sempre com a guitarra portuguesa como elemento solista e pensada como um corpo onde tudo pode ser tocado. Cada peça constitui um objeto fluido, onde tudo está em constante variação, tentando encontrar a poética musical, um espaço não temporal, a expressão, a qualidade do som e criar algo que revele o que cada um pode encontrar no seu interior.

Hugo Vasco Reis, 2018

“I am (k)not” | Hugo Vasco Reis

“I am (k) not” is a creation and performance by Ana Jordão, in which Hugo Vasco Reis composed a cycle of six works of acousmatic music, which result from their interdisciplinary cross. The creative process develops through the relation between expressiveness, gesture and movement. Between the rhythm of the body and the memory, in order to find inwardly, new paths of listening and perception, in a dialogue that oscillates between dream and reality. During the discourse of each works one can find concepts relative to the composer’s creative process, finding gestures, focuses, motifs and timbres, which create in each cycle a discourse of order and disorder. Sound engineering by António Pinheiro da Silva. Photograph by Cláudio Garrudo and preface by Carlos Caires. This work had the support of the DGArtes (Ministry of Culture of Portugal), Antena 2 (portuguese classical radio) and Escola Superior de Música de Lisboa (Lisbon´s College of Music).

Hugo Vasco Reis, 2018

“With the work “I am (k)not”, Hugo Vasco Reis makes his first recording and creative incursion as a composer of acousmatic music. A versatile composer and musician, with a solid academic background and a very complete musical experience, Hugo Vasco Reis invites us to listen to a work that fully showcases his range that define him as an artist. (…)”

Carlos Caires, 2018 

“I am (k)not” | Hugo Vasco Reis

“I am (k)not” é uma criação e interpretação de Ana Jordão, sobre a qual Hugo Vasco Reis compôs um ciclo seis peças de música acusmática, resultado do cruzamento interdisciplinar entre ambos. O processo criativo desenvolve-se através da relação entre a expressividade, o gesto e o movimento. Entre o ritmo do corpo e a memória, de forma a encontrar interiormente, novos caminhos de escuta e perceção, num diálogo que oscila entre o sonho e a realidade. Durante o discurso de cada peça estão intrínsecos conceitos relativos ao processo criativo do compositor, encontrando-se gestos, focos, motivos e timbres, que criam em cada ciclo um discurso de ordem e desordem. Engenharia de som por António Pinheiro da Silva. Fotografia de Cláudio Garrudo e prefácio de Carlos Caires. Este trabalho teve o apoio da Direção Geral das Artes, Antena 2 e Escola Superior de Música de Lisboa.

Hugo Vasco Reis, 2018

“Com o trabalho “I am (k)not”, Hugo Vasco Reis faz a sua primeira incursão discográfica e criativa como compositor de música acusmática. Autor e músico multifacetado, com sólida formação académica e uma experiência musical muito completa, Hugo Vasco Reis propõe-nos a escuta de um trabalho que reflete plenamente as múltiplas valências que o definem como artista. (…)”

Carlos Caires, 2018 

“Metamorphosis and Resonances” | Hugo Vasco Reis

“Metamorphosis and Resonances” is a book who contains eight works for solo instruments, which as a starting point it’s intuitive processes closely linked to gestures, timbres, layers, images and focus, which define the progression of tension and distension, the formal elements and the discourse of each work. The common idea to all compositions reflects a dialogue of complicity and conflict, pleasure and anguish, between the horizon and the abyss, between metamorphosis and resonance. The recordings were performed by a notable fan of composers: Ana Castanhito (harp), Cândido Fernandes (piano), Filipe Quaresma (cello), Frederic Cardoso (bass clarinet), Lourenço Macedo Sampaio (viola), Monika Streitová (flute), Paulo Jorge Ferreira (accordion) and Pedro Rodrigues (guitar). Sound engineering by António Pinheiro da Silva, with assistance of João Penedo. Photograph by Cláudio Garrudo and preface by Sérgio Azevedo. This work had the support of the DGArtes (Ministry of Culture of Portugal), Antena 2 (portuguese classical radio) and the recordings took place in the auditorium of the Escola Superior de Música de Lisboa (Lisbon´s College of Music).

Hugo Vasco Reis, 2017

“(…) As a whole, “Metamorphosis and Resonances” represents a composer in full possession of his means of expression, a composer who, knowing his roots, points upwards, into the sky above the canopy of the great tree of the future.”

Sérgio Azevedo, 2017 

“Metamorphosis and Resonances” | Hugo Vasco Reis

“Metamorphosis and Resonances” é um caderno de oito peças para instrumentos solo, que tem como ponto de partida processos intuitivos intimamente ligados a gestos, timbres, camadas, imagens e focos, que definem as progressões de tensão e distensão, os elementos formais e o discurso de cada obra. A ideia comum a todas as composições reflete um diálogo de cumplicidade e conflito, prazer e angústia, entre o horizonte e o abismo, entre a metamorfose e a ressonância. As gravações foram realizadas por um leque notável de músicos composto por: Ana Castanhito (harpa), Cândido Fernandes (piano), Filipe Quaresma (violoncelo), Frederic Cardoso (clarinete baixo), Lourenço Macedo Sampaio (viola d’arco), Monika Streitová (flauta), Paulo Jorge Ferreira (acordeão) e Pedro Rodrigues (guitarra clássica). Engenharia de som por António Pinheiro da Silva, com assistência de João Penedo. Fotografia de Cláudio Garrudo e prefácio de Sérgio Azevedo. Este trabalho teve o apoio da Direção Geral das Artes, Antena 2 e as gravações decorreram no auditório da Escola Superior de Música de Lisboa.

Hugo Vasco Reis, 2017

“(…) No seu todo, “Metamorphosis and Resonances” representa um compositor em plena posse dos seus meios de expressão, um compositor que, conhecendo as suas raízes, aponta para o alto, para o céu acima da copa da grande árvore do futuro.”

Sérgio Azevedo, 2017 

“Poema Anacrónico” | Hugo Vasco Reis

“Poema Anacrónico” marks the solo debut of guitarist Hugo Vasco Reis. In this project the portuguese guitar is presented as a solist instrument. Three mains sections are presented: portuguese guitar and piano (António Victorino D’Almeida compositions), portuguese guitar solo (Hugo Vasco Reis compositions) and works transcripts of Carlos Seixas (1704-1742) key instrument adapted to portuguese guitar and viola da gamba. The work was produced by Mário Dinis Marques and the musicians involved, apart from Hugo Vasco Reis (portuguese guitar), were Cândido Fernandes (piano) and Filipa Meneses (viola da gamba). The preface is by António Victorino D’Almeida. This work had the support of the DGArtes (Secretary of State for Culture), Antena 2 (portuguese classical radio) and Lisbon´s College of Music.

Hugo Vasco Reis, 2013

(…) Hugo Vasco Reis, an excellent composer and guitarist, appears as one endowed with an absolute capacity to use the guitar in any repertoire, obeying its integration in the repertoire to a natural matter of common sense and good taste (…) 

António Victorino D’Almeida, 2013

“Poema Anacrónico” | Hugo Vasco Reis

“Poema Anacrónico” marca a estreia do guitarrista Hugo Vasco Reis a solo. Neste projecto, a guitarra portuguesa apresenta-se como instrumento solista. São apresentadas três secções principais: guitarra portuguesa e piano (composições de António Victorino D’Almeida), guitarra portuguesa a solo (composições de Hugo Vasco Reis) e transcrições de obras de Carlos Seixas (1704-1742) de instrumento de tecla, adaptadas para guitarra portuguesa e viola da gamba. O trabalho foi produzido por Mário Dinis Marques e os músicos envolvidos, para além de Hugo Vasco Reis (guitarra portuguesa), foram Cândido Fernandes (piano) e Filipa Meneses (viola da gamba). O prefácio é de António Victorino d’Almeida. Este trabalho teve o apoio do Secretário de Estado da Cultura, DGArtes, Antena 2 e da Escola Superior de Música de Lisboa.

Hugo Vasco Reis, 2013

(…) Hugo Vasco Reis, excelente compositor e guitarrista, aparece como alguém dotado de uma absoluta capacidade de utilizar a guitarra em qualquer repertório, obedecendo a sua integração no repertório a uma natural questão de bom senso e bom gosto (…) 

António Victorino D’Almeida, 2013

 

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Trio Elogio

2024

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2020

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Frederic Cardoso

2018